IOHB – pioneiro na cidade de Porto Alegre, iniciou suas atividades em 2003 com um dos mais importantes métodos de tratamento para pacientes acometidos por patologias críticas de origem isquêmica, infecciosa, traumática e inflamatória, sendo uma opção terapêutica na cura de feridas de difícil cicatrização pelos métodos convencionais. O nosso centro de tratamento possui uma estrutura completa, profissionais especializados e com ampla experiência em Oxigenoterapia Hiperbárica e no tratamento de feridas, oferecendo conforto, segurança e atendimento personalizado a todos os pacientes.
Oxigenoterapia Hiperbárica é uma modalidade médica terapêutica que consiste na inalação de oxigênio a 100% sob alta pressão, promovendo um aumento da concentração de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo e consecutivamente na área acometida, restaurando as funções orgânicas locais. A OHB é um tratamento adjuvante, utilizado como apoio as terapias convencionais, que atua como um acelerador do processo de cicatrização, melhorando os resultados, diminuindo o índice de sequelas, cirurgias, amputações, medicamentos e, consequentemente, o custo global do tratamento. A OHB é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina desde 1995 e faz parte do rol da ANS desde 2010, sendo, portanto, coberta pelos principais planos de saúde.
EXCELENTECom base em 50 avaliaçõesTrustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.juçara Fernandes2024-09-27Excelente atendimento na clínica, funcionários queridos e atenciosos, o tratamento de oxigenioterapia foi fundamental na minha recuperação, sou muito grata a equipe da IOHB pelo atendimento que recebi.Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Paulo Caregnatto2024-09-23Parabéns pelo atendimento, higiene e cuidados em tudo. Excelente resposta e apoio em meu tratamento. Um ambiente seguro, confiável, limpo e confortável. Educação e respeito aos pacientes. Com profissionais em todas as áreas desde a recepção, limpeza, equipe de enfermagem e médicos cheias de empatia deixando tudo muito humanizado! Agradeço muito a toda equipe pela dedicação e atenção em todos momentos que estive no tratamento!! Gratidão.Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Anelise Rios2024-09-06Super atenciosos!Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Carine Ferreira2024-08-23Extremamente positiva! Equipe profissional, atenciosa e muito gentil! Neste momento importante que estou passando, toda a equipe foi acolhedora! Super recomendo!Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Renata Schepp2024-08-15Lugar de acolhimento e amor. Profissionais humanos, que nos tratam com muito carinho desde a chegada até o final do tratamento. Destaque para a enfermeira Débora e o enfermeiro Rodrigo.. fundamentais na minha cura!!Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Katiussa Ribeiro2024-08-09Excelente atendimento, toda a equipe foi muito atenciosa nestas 2 semanas que estive em tratamento. A oxigenoterapia hiperbarica fez um redução incrível do meu ferimento, é uma opção inovadora e indispensável para o pós cirúrgico. Sentirei saudades de todos e agradeço de coração pela atenção e carinho. Abraços e gratidão a toda a equipe.Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Clarissa da rosa2024-07-26Sabe aquele lugar que tu te sente em casa,pois então é esse lugar acolhimento amor e empatia minha filha de 9 anos e foi muito bem acolhida.Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Re Vargas2024-07-25Atendimento maravilhoso!foram 40 longas sessões do meu tratamento por cá de útero e tive melhoras até em coisas que nem imaginava. Foi muito além do que eu esperava! Equipe muito atenciosa e preocupada com meu bem estar! Gratidão a todos! Que Deus abençoe sempre!Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google.Gracieli Rebusti2024-07-24Lugar cheiroso , acolhedor com ótimos profissionais
Ocorrem quando bolhas de ar penetram inadvertidamente em artérias e/ou veias, provocando sintomas. A OHB é o tratamento definitivo quando há sinais e sintomas neurológicos ou instabilidade cardiovascular, sendo responsável pela prevenção ou redução de sequelas neurológicas e das altas taxas de mortalidade.
Alterações neurológicas, vasculares e ortopédicas causadas pelo Diabetes Mellitus geram hipóxia tecidual e feridas de difícil cicatrização. A OHB resolve o principal problema da lesão, a falta de oxigênio, acelerando o processo de cicatrização através do retorno da função das células locais, além de estimular a neovascularização devido à alternância entre hiperóxia e hipóxia, o que reduz o número de recidivas locais. A OHB diminui a incidência de infecções locais, as internações hospitalares, o número de amputações maiores e o sofrimento do paciente.
Surge a partir da formação de bolhas de gás inerte nos tecidos e/ou corrente sanguínea, causada pela descompressão rápida durante mergulho ou voo. O tratamento em Câmara Hiperbárica reduz imediatamente o volume das bolhas, aumenta o gradiente de difusão do gás inerte para os tecidos adjacentes, oxigena os tecidos isquêmicos e reduz o edema do sistema nervoso central.
É um dos mais perigosos acidentes de mergulho. Acontece quando o ar nos pulmões não é exalado em quantidade suficiente durante a subida até a superfície. Exige recompressão em câmara hiperbárica o mais rapidamente possível.
Envenenamento por monóxido de carbono ou inalação de fumaça. Hipóxia tecidual causada pela inalação acidental de Monóxido de Carbono (produzido pela combustão incompleta de hidrocarbonetos). A OHB aumenta a velocidade de dissociação do Monóxido de Carbono da hemoglobina, devendo ser iniciada o quanto antes, preferencialmente dentro das primeiras 6hs após a exposição.
Envenenamento por cianeto ou derivados cianídricos Hipóxia tecidual causada pela inalação de fumaça proveniente da queima de produtos como o plástico, o acrílico e a espuma de poliuretano. A OHB deve ser iniciada assim que possível, pois aumenta a quantidade de oxigênio dissolvido no plasma, melhorando a oxigenação tecidual, reduzindo a toxicidade e aumentando a eficiência dos antídotos, estando sempre indicada como tratamento adjuvante, principalmente quando há intoxicação simultânea por monóxido de carbono.
Infecção aguda e rapidamente progressiva do tecido musculoesquelético causada principalmente pelo Clostriudium sp. A adição precoce da OHB como adjuvante ao tratamento convencional reduz a morbimortalidade, pois interrompe a produção da alfa-toxina e fornece oxigênio aos tecidos em sofrimento, delimitando o tecido morto e o ainda viável, reduzindo o número de intervenções cirúrgicas.
Lesão infecciosa necrosante das fáscias do períneo com evolução rápida e grave. O tratamento adjuvante com OHB aumenta a oxigenação dos tecidos saudáveis próximo a áreas infectadas, evitando a extensão da invasão pelos micro-organismos.
Celulites, fasciites e miosites; Lesões infecciosas necrosantes do tecido subcutâneo, fáscia ou músculos, principalmente após trauma ou cirurgia local, sendo mais frequente em portadores de diabetes ou vasculopatia. A OHB adjuvante aumenta o fornecimento de oxigênio aos tecidos em sofrimento, bloqueando a progressão da necrose, reduzindo o edema e melhorando a função dos polimorfonucleares. Nas fases mais tardias, a neovascularização acelera a cicatrização das lesões, poupando tecidos, reduzindo o número de intervenções cirúrgicas, o tempo de antibiótico e de hospitalização.
Isquemias agudas traumáticas: lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas e outras; Traumas agudos graves que causam obstrução do fluxo arterial e venoso, edema e isquemia, levando a necrose dos tecidos. A OHB fornece oxigênio para o tecido em sofrimento e diminui o edema pela hiperoxigenação, reduzindo a pressão compartimental.
Diretora clínica e Responsável técnica
EQUIPE POA/SM - CRM 36870
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A câmara hiperbárica é um equipamento médico fechado, resistente à pressão, dentro do qual o paciente realiza a sessão de Oxigenoterapia Hiperbárica. Existem dois tipos de câmaras hiperbáricas: as câmaras multipacientes (de grande porte, acomodando até 9 pacientes simultaneamente) e as câmaras monopacientes (de tamanho menor, comportando somente um paciente de cada vez).
A Oxigenoterapia Hiperbárica é o único método terapêutico conhecido e comprovado, capaz de aumentar de forma significativa o volume de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo. Nestas condições, o oxigênio produzirá uma série de efeitos benéficos que tem como objetivo o reestabelecimento das atividades celulares fisiológicas.
Na maioria dos protocolos estabelecidos, a duração de uma sessão varia de 90 a 120 minutos.
Nas câmaras multipacientes, o paciente respira o oxigênio a 100% através de máscaras e nas câmaras monopacientes, o paciente respira o oxigênio diretamente da atmosfera da câmara que já é pressurizada com oxigênio a 100%.
O número total de sessões é muito variável, pois depende de diversos fatores sistêmicos e locais, como as comorbidades e a idade do paciente, a natureza, o tamanho e o tempo de evolução da lesão, entre outros.
Sim, baseado em estudos que demonstram que a associação deste procedimento ao tratamento convencional diminui os custos globais do tratamento, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) editou a Resolução nº 211/2010, atualizada pela RN nº 262/2011, garantindo a cobertura do tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica pelos planos de saúde.
Não. Com exceção de algumas doenças (doença descompressiva, embolia traumática pelo ar embolia gasosa), a Oxigenoterapia Hiperbárica é um tratamento adjuvante aos demais tratamentos, não substituindo o uso de antibióticos, as cirurgias de revascularização, os desbridamentos necessários, o uso de meias elásticas, o uso de curativos, …
Não, neste tratamento o oxigênio é administrado por via inalatória, alcançando a lesão através da corrente sanguínea do paciente.
Não, pelo contrário, é importante, principalmente para os pacientes diabéticos, que as refeições sejam feitas regularmente, a fim de se manter estáveis as taxas de açúcar no sangue.
Não. Os pacientes portadores de pressão alta podem realizar o tratamento normalmente, devendo manter o esquema medicamentoso prescrito pelo seu médico assistente.
Não. Este assunto já foi debatido exaustivamente e baseado em extensas pesquisas científicas concluiu-se que o oxigênio hiperbárico não estimula o crescimento de tumores, sejam eles benignos ou malignos.
De uma forma geral, submeter-se à terapia hiperbárica não impede o paciente de manter sua rotina diária e até mesmo dirigir. No entanto, o mesmo deverá sempre ser orientado a informar a equipe médica sobre qualquer alteração que esteja sentindo, a qual poderá afastá-lo temporariamente de certas atividades.
Sim, pois o tratamento não cura a doença de base do paciente, e sim suas complicações. Por este motivo, sempre devem ser mantidos os cuidados necessários para o controle adequado da doença de base, a fim de que não reapareçam novas complicações.
O uso da Medicina Hiperbárica situa-se na história há mais de meio século como uma terapia eficiente e diferenciada, com sucesso e embasamento científico comprovado para muitas doenças. No Brasil este tratamento é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina há mais de 20 anos.
A Oxigenoterapia Hiperbárica é utilizada há muitos anos em diversos países: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Itália, França, Rússia, Japão, China, Coréia do Sul, Austrália, Cuba, México, Argentina, entre outros.
Sim. A oxigenoterapia hiperbárica encontra-se regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina desde 1995 através da Resolução nº 1.457.
Existem apenas quatro contraindicações absolutas ao tratamento: pneumotórax não tratado e durante a administração dos quimioterápicos Doxorrubicina e Bleomicina e do uso da medicação Sulfamylon. Existem ainda algumas contraindicações relativas ao tratamento, as quais são avaliadas cuidadosamente pelos médicos hiperbaristas antes do início do tratamento.
A relação custo-benefício da Oxigenoterapia Hiperbárica a longo prazo é excelente, tendo em vista que ela reduz o tempo de antibióticos, propicia uma abordagem mais conservadora das intervenções cirúrgicas, diminui o tempo de hospitalização e permite o retorno mais breve às atividades sociais, laborais e familiares do paciente.