Sua cicatrização é o nosso compromisso⁣

Oxigenoterapia Hiperbárica e tratamentos de feridas

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Oxigenoterapia Hiperbárica e tratamentos de feridas

A clínica

IOHB – pioneiro na cidade de Porto Alegre, iniciou suas atividades em 2003 com um dos mais importantes métodos de tratamento para pacientes acometidos por patologias críticas de origem isquêmica, infecciosa, traumática e inflamatória, sendo uma opção terapêutica na cura de feridas de difícil cicatrização pelos métodos convencionais. O nosso centro de tratamento possui uma estrutura completa, profissionais especializados e com ampla experiência em Oxigenoterapia Hiperbárica e no tratamento de feridas, oferecendo conforto, segurança e atendimento personalizado a todos os pacientes.

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Oxigenoterapia

Oxigenoterapia Hiperbárica é uma modalidade médica terapêutica que consiste na inalação de oxigênio a 100% sob alta pressão, promovendo um aumento da concentração de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo e consecutivamente na área acometida, restaurando as funções orgânicas locais. A OHB é um tratamento adjuvante, utilizado como apoio as terapias convencionais, que atua como um acelerador do processo de cicatrização, melhorando os resultados, diminuindo o índice de sequelas, cirurgias, amputações, medicamentos e, consequentemente, o custo global do tratamento. A OHB é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina desde 1995 e faz parte do rol da ANS desde 2010, sendo, portanto, coberta pelos principais planos de saúde.

Avaliações

IOHB -

Indicações​

Embolia gasosas

Ocorrem quando bolhas de ar penetram inadvertidamente em artérias e/ou veias, provocando sintomas. A OHB é o tratamento definitivo quando há sinais e sintomas neurológicos ou instabilidade cardiovascular, sendo responsável pela prevenção ou redução de sequelas neurológicas e das altas taxas de mortalidade.

Pé Diabético

Alterações neurológicas, vasculares e ortopédicas causadas pelo Diabetes Mellitus geram hipóxia tecidual e feridas de difícil cicatrização. A OHB resolve o principal problema da lesão, a falta de oxigênio, acelerando o processo de cicatrização através do retorno da função das células locais, além de estimular a neovascularização devido à alternância entre hiperóxia e hipóxia, o que reduz o número de recidivas locais. A OHB diminui a incidência de infecções locais, as internações hospitalares, o número de amputações maiores e o sofrimento do paciente.

Doenças descompressivas

Surge a partir da formação de bolhas de gás inerte nos tecidos e/ou corrente sanguínea, causada pela descompressão rápida durante mergulho ou voo. O tratamento em Câmara Hiperbárica reduz imediatamente o volume das bolhas, aumenta o gradiente de difusão do gás inerte para os tecidos adjacentes, oxigena os tecidos isquêmicos e reduz o edema do sistema nervoso central.

Embolia traumática pelo ar

É um dos mais perigosos acidentes de mergulho. Acontece quando o ar nos pulmões não é exalado em quantidade suficiente durante a subida até a superfície. Exige recompressão em câmara hiperbárica o mais rapidamente possível.

Envenenamento por monóxido de carbono

Envenenamento por monóxido de carbono ou inalação de fumaça. Hipóxia tecidual causada pela inalação acidental de Monóxido de Carbono (produzido pela combustão incompleta de hidrocarbonetos). A OHB aumenta a velocidade de dissociação do Monóxido de Carbono da hemoglobina, devendo ser iniciada o quanto antes, preferencialmente dentro das primeiras 6hs após a exposição.

Envenenamento por cianeto

Envenenamento por cianeto ou derivados cianídricos Hipóxia tecidual causada pela inalação de fumaça proveniente da queima de produtos como o plástico, o acrílico e a espuma de poliuretano. A OHB deve ser iniciada assim que possível, pois aumenta a quantidade de oxigênio dissolvido no plasma, melhorando a oxigenação tecidual, reduzindo a toxicidade e aumentando a eficiência dos antídotos, estando sempre indicada como tratamento adjuvante, principalmente quando há intoxicação simultânea por monóxido de carbono.

Gangrena gasosa

Infecção aguda e rapidamente progressiva do tecido musculoesquelético causada principalmente pelo Clostriudium sp. A adição precoce da OHB como adjuvante ao tratamento convencional reduz a morbimortalidade, pois interrompe a produção da alfa-toxina e fornece oxigênio aos tecidos em sofrimento, delimitando o tecido morto e o ainda viável, reduzindo o número de intervenções cirúrgicas.

Síndrome de Fournier

Lesão infecciosa necrosante das fáscias do períneo com evolução rápida e grave. O tratamento adjuvante com OHB aumenta a oxigenação dos tecidos saudáveis próximo a áreas infectadas, evitando a extensão da invasão pelos micro-organismos.

Infecções necrotizantes de tecidos moles

Celulites, fasciites e miosites; Lesões infecciosas necrosantes do tecido subcutâneo, fáscia ou músculos, principalmente após trauma ou cirurgia local, sendo mais frequente em portadores de diabetes ou vasculopatia. A OHB adjuvante aumenta o fornecimento de oxigênio aos tecidos em sofrimento, bloqueando a progressão da necrose, reduzindo o edema e melhorando a função dos polimorfonucleares. Nas fases mais tardias, a neovascularização acelera a cicatrização das lesões, poupando tecidos, reduzindo o número de intervenções cirúrgicas, o tempo de antibiótico e de hospitalização.

Isquemia aguda traumática

Isquemias agudas traumáticas: lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas e outras; Traumas agudos graves que causam obstrução do fluxo arterial e venoso, edema e isquemia, levando a necrose dos tecidos. A OHB fornece oxigênio para o tecido em sofrimento e diminui o edema pela hiperoxigenação, reduzindo a pressão compartimental.

Vasculites agudas
Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas (aracnídeos, ofídios e insetos); Inflamação da parede dos vasos, causando diminuição do fluxo sanguíneo e consequentemente isquemia no território correspondente. A OHB fornece oxigênio para o tecido em sofrimento, reduzindo a inflamação local e acelerando o processo de cicatrização.
Queimaduras
Queimaduras térmicas e elétricas; Lesões com diferentes graus de profundidade, causadas por fontes de calor ou eletricidade. A OHB fornece oxigênio para as células vizinhas, bloqueando a progressão da lesão, reduzindo o edema, o índice de infecção, a necessidade de enxertos e o tempo de cicatrização, além de melhorar a qualidade do tecido cicatricial.
Anemia aguda na impossibilidade de transfusão sanguínea
Nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea. Diminuição significativa dos glóbulos vermelhos que transportam oxigênio para os tecidos do corpo. A OHB está indicada nos casos graves e com impossibilidade de transfusão sanguínea (ex. Testemunhas de Jeová), permitindo a oxigenação dos tecidos através do oxigênio dissolvido no plasma, independentemente das hemácias.
Lesões refratárias
Úlceras de pele, lesões pé diabético, escaras de decúbito, úlcera por vasculites autoimunes, deiscências de suturas; Lesões de difícil cicatrização causadas por diversas doenças (insuficiência venosa, insuficiência arterial, lesão neurológica, doença autoimune, diabetes mellitus, trauma local, etc.). A OHB atua diretamente na hipóxia tecidual que é o fator de perpetuação destas lesões. Ao levar oxigênio às células em sofrimento, a OHB limita a progressão da lesão, melhora a função das células de defesa, ativa os fibroblastos para que voltem a produzir colágeno de forma adequada e estimula o crescimento de novos vasos sanguíneos, acelerando todo o processo cicatricial.
Lesões por radiação
Radiodermite, osteorradionecrose e lesões actínicas de mucosas; Lesões que se desenvolvem de forma aguda, subaguda ou tardia em tecidos previamente irradiados. A OHB induz a neovascularização e aumenta a celularidade dos tecidos irradiados, podendo ser indicada de forma profilática (antes da manipulação de tecidos irradiados) e/ou de forma terapêutica (osteorradionecrose, cistite actínica, proctite actínica, etc.).
Retalhoes ou enxertos comprometidos ou de risco
Evolução desfavorável com perda total ou parcial de enxertos ou retalhos, causadas por diversos fatores. A OHB aumenta a viabilidade destes enxertos e/ou retalhos por aumentar diretamente o fornecimento de oxigênio, estimulando a neovascularização e a produção de colágeno. Em alguns casos a OHB atua preparando o local da ferida para receber um enxerto.
Osteomielite crônica refratária
Infecção óssea bacteriana que não cura após intervenções adequadas. A OHB atua de forma adjuvante nas osteomielites refratarias, corrigindo a hipóxia e reestabelecendo as defesas locais. Quando há indicação de reintervenção cirúrgica, deve-se considerar o uso de OHB no pré-operatório com o objetivo de ajudar na diferenciação do osso infectado das margens ósseas sadias circunjacentes a fim de se realizar um desbridamento mais conservador.

Nossa Equipe

DRA. VANESSA PLETSCH BRENDLER

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Perguntas frequentes

A Oxigenoterapia Hiperbárica é uma modalidade médica terapêutica na qual o paciente respira oxigênio puro (100%), enquanto é submetido a uma pressão 2-3 vezes maior do que a pressão atmosférica ao nível do mar, no interior de uma câmara hiperbárica.

A câmara hiperbárica é um equipamento médico fechado, resistente à pressão, dentro do qual o paciente realiza a sessão de Oxigenoterapia Hiperbárica. Existem dois tipos de câmaras hiperbáricas: as câmaras multipacientes (de grande porte, acomodando até 9 pacientes simultaneamente) e as câmaras monopacientes (de tamanho menor, comportando somente um paciente de cada vez).

A Oxigenoterapia Hiperbárica é o único método terapêutico conhecido e comprovado, capaz de aumentar de forma significativa o volume de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo. Nestas condições, o oxigênio produzirá uma série de efeitos benéficos que tem como objetivo o reestabelecimento das atividades celulares fisiológicas.

Na maioria dos protocolos estabelecidos, a duração de uma sessão varia de 90 a 120 minutos.

Nas câmaras multipacientes, o paciente respira o oxigênio a 100% através de máscaras e nas câmaras monopacientes, o paciente respira o oxigênio diretamente da atmosfera da câmara que já é pressurizada com oxigênio a 100%.

O número total de sessões é muito variável, pois depende de diversos fatores sistêmicos e locais, como as comorbidades e a idade do paciente, a natureza, o tamanho e o tempo de evolução da lesão, entre outros.

Sim, baseado em estudos que demonstram que a associação deste procedimento ao tratamento convencional diminui os custos globais do tratamento, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) editou a Resolução nº 211/2010, atualizada pela RN nº 262/2011, garantindo a cobertura do tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica pelos planos de saúde.

Não. Com exceção de algumas doenças (doença descompressiva, embolia traumática pelo ar embolia gasosa), a Oxigenoterapia Hiperbárica é um tratamento adjuvante aos demais tratamentos, não substituindo o uso de antibióticos, as cirurgias de revascularização, os desbridamentos necessários, o uso de meias elásticas, o uso de curativos, …

Não, neste tratamento o oxigênio é administrado por via inalatória, alcançando a lesão através da corrente sanguínea do paciente.

Não, pelo contrário, é importante, principalmente para os pacientes diabéticos, que as refeições sejam feitas regularmente, a fim de se manter estáveis as taxas de açúcar no sangue.

Não. Os pacientes portadores de pressão alta podem realizar o tratamento normalmente, devendo manter o esquema medicamentoso prescrito pelo seu médico assistente.

Não. Este assunto já foi debatido exaustivamente e baseado em extensas pesquisas científicas concluiu-se que o oxigênio hiperbárico não estimula o crescimento de tumores, sejam eles benignos ou malignos.

De uma forma geral, submeter-se à terapia hiperbárica não impede o paciente de manter sua rotina diária e até mesmo dirigir. No entanto, o mesmo deverá sempre ser orientado a informar a equipe médica sobre qualquer alteração que esteja sentindo, a qual poderá afastá-lo temporariamente de certas atividades.

Sim, pois o tratamento não cura a doença de base do paciente, e sim suas complicações. Por este motivo, sempre devem ser mantidos os cuidados necessários para o controle adequado da doença de base, a fim de que não reapareçam novas complicações.

O uso da Medicina Hiperbárica situa-se na história há mais de meio século como uma terapia eficiente e diferenciada, com sucesso e embasamento científico comprovado para muitas doenças. No Brasil este tratamento é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina há mais de 20 anos.

A Oxigenoterapia Hiperbárica é utilizada há muitos anos em diversos países: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Itália, França, Rússia, Japão, China, Coréia do Sul, Austrália, Cuba, México, Argentina, entre outros.

Sim. A oxigenoterapia hiperbárica encontra-se regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina desde 1995 através da Resolução nº 1.457.

Existem apenas quatro contraindicações absolutas ao tratamento: pneumotórax não tratado e durante a administração dos quimioterápicos Doxorrubicina e Bleomicina e do uso da medicação Sulfamylon. Existem ainda algumas contraindicações relativas ao tratamento, as quais são avaliadas cuidadosamente pelos médicos hiperbaristas antes do início do tratamento.

A relação custo-benefício da Oxigenoterapia Hiperbárica a longo prazo é excelente, tendo em vista que ela reduz o tempo de antibióticos, propicia uma abordagem mais conservadora das intervenções cirúrgicas, diminui o tempo de hospitalização e permite o retorno mais breve às atividades sociais, laborais e familiares do paciente.

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